Unimed-BH conquista Top of Mind pelo 26º ano consecutivo

Cooperativa foi pioneira na oferta da modalidade de teleconsulta em sua área de atuação. Além de atendimento para casos suspeitos da COVID-19, o serviço também é ofertado para casos de pequenas urgências

Um dos serviços pioneiros oferecidos pela Unimed-BH durante a pandemia do novo coronavírus, a Consulta On-line, continua com alta procura. No dia 13 de junho o serviço alcançou mais um marco relevante: a realização de mais de 400 mil consultas à distância. Nos últimos meses, a Cooperativa registra uma média de aproximadamente 2.400 atendimentos on-line por dia. O serviço é hoje uma referência para os clientes da Unimed-BH e contribui para manter o isolamento social, protegendo as pessoas do risco de infecção – uma vez que elas não precisam se deslocar à procura de um atendimento presencial – e não há cobrança de coparticipação.

Com a alta procura e a boa aceitação por parte dos clientes, a Cooperativa expandiu o atendimento e lançou novas modalidades de assistência on-line. Além do serviço voltado para os pacientes com suspeita de infecção pelo coronavírus, a Unimed-BH criou o Pronto Atendimento On-line. O serviço é voltado para outras patologias e casos de pequenas urgências, como por exemplo: cefaleia, dor lombar, diarreia, vômito e/ou náuseas, dor ou urgência para urinar, febre, dor no corpo, dores nas articulações, dor atrás dos olhos, mal-estar, perda de apetite, manchas vermelhas na pele ou dor abdominal.

“Além de garantir mais segurança e conforto ao cliente, que não precisa deslocar-se para ser atendido por um médico, um outro resultado positivo da oferta da consulta on-line é a redução média de cerca de 50% no número de atendimentos presenciais e também no tempo de espera nas unidades de pronto-socorro”, destaca o diretor-presidente da Unimed-BH, Samuel Flam. Ele ressalta o alcance de mais essa marca histórica, neste ano em que a Cooperativa completa o cinquentenário de sua fundação.

A Central Consulta On-line da Unimed-BH está disponível sete dias por semana, das 7h às 21h45, sem interrupções. A Unimed-BH também aumentou significativamente o número de médicos cooperados que atuam no serviço, chegando a realizar aproximadamente 2.400 atendimentos por dia. Ao todo, cerca de 690 médicos distintos já atuaram na consulta on-line até hoje.

Acessibilidade

A Central Consulta On-line da Unimed-BH também oferece a opção de atendimento para clientes com deficiência auditiva e visual. O paciente pode contar com o apoio de um profissional da Unimed-BH com conhecimento na Linguagem Brasileira de Sinais (libras), que fica disponível para ajudar na comunicação com o médico. No caso de um deficiente visual, a equipe é acionada previamente e o cliente pode contar com o apoio da família para o acesso à plataforma durante o atendimento.

Em abril de 2020, a tecnologia para a realização do serviço de teleconsulta foi cedida pela Unimed-BH para a Prefeitura de Belo Horizonte. Com essa parceria, a população da capital mineira tem acesso a um atendimento seguro e à distância, realizado com profissionais do SUS.

Telemonitoramento

A Unimed-BH também possui um serviço de telemonitoramento para pacientes com suspeita da COVID-19. A Cooperativa já realizou mais de 639 mil acompanhamentos de clientes à distância até o momento. Unindo a tecnologia de robôs a um cuidado humanizado, a iniciativa permite o rastreamento de pessoas com possível infecção pelo coronavírus além do monitoramento de clientes sintomáticos ou com confirmação da COVID-19, realizado por enfermeiros.

De acordo com o diretor-presidente da Unimed-BH, esses números demonstram a capacidade da Cooperativa em adaptar-se diante de cenários adversos e comprovam o comprometimento de toda a equipe com a qualidade na assistência e a oferta dos melhores serviços às pessoas. “Diante de um desafio de escala global, fomos ágeis, priorizando a segurança e o bem-estar de todos, mostrando a força do cooperativismo e da atuação coletiva em prol do bem comum. Em um período tão desafiador, nós escolhemos cuidar de todos os nossos públicos de relacionamento”, diz Samuel Flam.

Clientes aprovam o novo serviço

A consulta on-line da Unimed-BH tem tido uma avaliação positiva dos clientes. O Net Promoter Score (NPS) acumulado é 87 e está na zona de excelência, refletindo o grau de recomendação do serviço por parte dos beneficiários do plano de saúde. O NPS é uma métrica usada pelas principais empresas do mundo para medir o grau de satisfação e lealdade dos clientes.

Campanha “Agosto Dourado” busca reforçar a importância do aleitamento materno; especialista da Unimed-BH explica os benefícios desse ato em tempos de pandemia

A amamentação é uma das mais preciosas joias compartilhadas entre a mãe e o bebê, ato que alimenta, conforta e que cria vínculos que jamais se perderão. O leite materno é uma fonte de nutrição completa, fornecendo energia, minerais e vitaminas com padrão ouro de qualidade. Esse é mote do “Agosto Dourado”, campanha criada pela Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) com base na Semana do Aleitamento Materno, que ocorre entre os dias 1º e 7 de agosto. A proposta é que todos os dias do mês sejam dedicados a incentivar e estimular a amamentação.

É por meio do leite materno que o corpo do bebê se nutre com proteínas, gorduras, vitaminas, minerais, açúcares e água, além de anticorpos e glóbulos brancos que previnem infecções e outras doenças. Essas propriedades fazem do ato de amamentar, além de uma demonstração de afeto, uma ferramenta crucial no combate à mortalidade infantil.

De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), menos de 40% das crianças se beneficiam do aleitamento materno, isso em escala global. “Temos uma estimativa de que, caso se consiga aumentar o índice de amamentação no mundo, é possível salvar a vida de 800 mil crianças com menos de 5 anos a cada ano”, afirma o obstetra cooperado da Unimed-BH, Frederico Peret.

O especialista acrescenta que, no curto prazo, a amamentação diminui os riscos de infecções respiratórias e diarreias, causas importantes de complicações em recém-nascidos. No longo prazo, além de contribuir para o crescimento adequado da criança, a aleitamento reduz o risco de asma, de alergia por alimentos e pode ser uma defesa contra duas graves doenças: diabetes e obesidade.

O leite da mãe é a única fonte de nutrientes recomendada até os seis meses de idade. Entre seis meses e dois anos a literatura médica orienta a amamentação parcial, ou seja, em conjunto com outros alimentos.

Além dos benefícios para a criança, o ato de amamentar traz reflexos positivos também para as mães. “Amamentar já na primeira hora, além de fortalecer o vínculo com o bebê, ajuda bastante a prevenir o sangramento no pós-parto, causa importante de complicações. Também temos estudos que mostram que a amamentação pode gerar proteção contra doenças como o câncer de mama”, ressalta Frederico Peret.

Amamentação e COVID-19

Durante a pandemia do novo coronavírus, informações distorcidas sobre supostos riscos envolvendo o aleitamento materno se disseminaram. Conforme atesta o obstetra cooperado da Unimed-BH, a amamentação, mesmo que as mães estejam infectadas, não é contraindicada, desde que feita com todas as medidas de proteção, como uso de máscara e higienização de mãos a cada mamada.

“É importante que as mães amamentem, inclusive como forma de proteger os bebês. Já temos estudos que mostram que mulheres que tiveram COVID-19 conseguiram passar anticorpos para os bebês, seja por meio da placenta, seja pelo leite. É o mesmo processo que acontece com outras doenças”, explica o obstetra.

Peret afirma que o mesmo processo se dá com a vacina, citando pesquisas já publicadas sobre o tema. Mulheres que foram imunizadas, principalmente no período final da gestação ou no pós-parto, também repassaram elementos de defesa contra o coronavírus para os bebês. Ele cita a vacina da gripe como exemplo, salientando que a proteção da criança nos primeiros seis meses de vida é dada através da vacinação da mãe.

Obstáculos

Segundo o obstetra cooperado da Unimed-BH, dificuldades com a amamentação podem ocorrer em qualquer fase, mas geralmente surgem no período inicial. Com frequência estão relacionadas à anatomia da mama, que pode dificultar a adaptação da criança, ou mesmo pelo fato de o bebê não conseguir desenvolver uma pega adequada. “Podemos citar ainda muitos casos em que falta conhecimento sobre a importância da amamentação e das técnicas corretas. O cuidado para se reduzir esses obstáculos deve começar na gravidez, com a identificação precoce de um possível problema, e deve-se aproveitar o período que a mãe estiver no hospital para orientá-la da melhor forma”, salienta Frederico Peret.

O obstetra aponta que existem serviços dedicados aos cuidados com a amamentação, tanto na rede pública quanto privada. Em caso de aparecimento de complicações como mama inchada ou mastite, a família deve recorrer à ajuda especializada o mais rápido possível. Nesses casos é importante que tanto a mãe quanto a criança sejam avaliadas.

“A amamentação é uma fase fundamental do desenvolvimento. Ela reduz uma série de complicações e promove um processo muito importante de interação entre a mãe e o bebê. É um período que pode ter suas dificuldades, mas a maioria delas pode ser antecipada e resolvida. O aleitamento materno é um investimento na saúde dos filhos que vai trazer benefícios durante toda a vida”, finaliza Frederico Peret.